Eleição 2018. Fecomércio escuta candidatos ao Governo

O comércio é a atividade que gera mais emprego e renda no Estado. Cumprindo a sua missão de defender e representar o comércio de bens, serviços e turismo, a Fecomércio-CE vai ouvir os candidatos ao Governo do Ceará. A intenção é saber deles quais as propostas para desenvolver e melhorar o segmento. Os vídeos com cada candidato serão divulgados nas redes sociais da Fecomércio.

Serão ouvidos os candidatos pertencentes aos partidos com representação no Congresso Nacional de, no mínimo, cinco parlamentares, isso de acordo com o Art. 46 da Lei Eleitoral 9.504/97. No caso do Ceará, são eles: Camilo Santana (PT), Ailton Lopes (PSOL), General Theophilo (PSDB) e Hélio Góis (PSL).

Foram escolhidas três perguntas para os candidatos que terão um minuto para responder. Os assuntos são: o combate à informalidade e fortalecimento do segmento, para reduzir a burocracia e melhorar o ambiente empreendedor, e sobre a possibilidade de um regime especial de tributação no Ceará.

O objetivo da Fecomércio é contribuir para o debate. Enquanto instituição representativa do setor terciário, a Federação está sempre atenta às decisões políticas que podem mudar o rumo da economia não só no Ceará, mas também no Brasil. Isso porque a Fecomércio congrega 33 sindicatos, que representam mais de 150 mil empresas atacadistas e varejistas, demonstrando o quanto a entidade está comprometida com o desenvolvimento do Ceará.

Além disso, o Sistema Fecomércio, formado pela união do Sesc, Senac e IPDC, são protagonistas de ações que impulsionam não apenas o crescimento econômico, com o fortalecimento do comércio e a geração de empregos, mas também desenvolvem pessoas através da qualificação profissional, do acesso à educação, lazer, cultura, saúde e promoção social.

“Tudo isso é motivo para estarmos sempre atentos à política no País e no Estado, para podermos orientar e defender o setor nas esferas municipal, estadual e federal e contribuir para a solidificação do comércio e da construção de uma sociedade mais igualitária em seus direitos”, defende o presidente do Sistema Fecomércio, Maurício Filizola.

 

 

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