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Banho de sol e alimentação são as principais fontes de vitamina D
Banho de sol e alimentação são as principais fontes de vitamina D
Por index
7 de abril de 2021

Durante o dia, era muito comum ficarmos expostos aos raios solares na parada de ônibus, na saída para o almoço ou no caminho de casa, ainda mais em um país tropical como o Brasil, que faz sol durante quase o dia todo e quase o ano inteiro. Apesar de essa rotina ter sido alterada com o isolamento social, é necessário que se mantenha esses banhos de sol diários, seja na varanda, seja no quintal, para estimular a produção de vitamina D.

Essa vitamina é fundamental para o fortalecimento dos ossos, pois a sua função é proporcionar a absorção do cálcio. Em níveis baixos por muito tempo, o organismo passa a consumir o cálcio dos próprios ossos. Assim, a deficiência do nutriente pode resultar em osteoporose e raquitismo. Um simples exame de sangue pode identificar a sua taxa para saber se será preciso fazer reposição com mais atenção.

Há duas maneiras naturais de se obter essa vitamina. A principal é por meio dos raios ultravioletas, que penetram na pele e provocam reações químicas para produzi-la. Nesse contexto, a exposição sem filtro solar deve ser cerca de 15 a 20 minutos para pessoas brancas
e por volta de uma hora para pessoas negras. Os horários mais eficientes são entre 10h e 15h, mas o banho de sol deve ser diário e em pequenos períodos. A longa exposição sem proteção do filtro pode causar doenças, como o câncer de pele.

A outra fonte é consumir alimentos ricos em vitamina D, por exemplo, óleo de fígado de bacalhau, bife de fígado, gema de ovo, atum, sardinha, cogumelos e queijos e leites fortificados. A partir daí, você pode elaborar diferentes receitas para incorporar esses itens na
sua alimentação, com saladas, pratos principais e tira-gostos. Caso essas duas práticas não resolvam a deficiência, um médico pode receitar uma suplementação.

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