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Sistema Fecomércio Ceará participa da 12ª edição da Feira Tecnoalimentos

O Sistema Fecomércio Ceará, por meio do Sesc e do Senac, marca presença na 12ª edição da Tecnoalimentos, realizada no Centro de Eventos do Ceará. Consolidada como o principal encontro de negócios da indústria de alimentos das regiões Norte e Nordeste, a feira é uma realização do Sindicato do Comércio Varejista de Carnes Frescas de Fortaleza (SINDICARNES-CE) e tem como objetivo impulsionar o setor por meio da difusão de conhecimento, tecnologia e conexões estratégicas.

Durante a solenidade de abertura, realizada nesta quarta-feira (28), o vice-presidente da Fecomércio, Luiz Fernando Bittencourt, destacou a importância da feira e a forte atuação do Sistema no setor. “O setor alimentício é vital para a economia e para a vida de todos nós, e justamente por isso tem tanta sinergia com a atuação do Sesc e do Senac. Estar presente aqui, representando nosso presidente Luiz Gastão, é motivo de muita alegria. Poder circular pelos estandes, trocar experiências e absorver conhecimento é essencial para o desenvolvimento do Sistema Fecomércio e da nossa economia como um todo. Desejo muito sucesso ao evento, com muito aprendizado e bons negócios para todos”, afirmou Luiz Fernando.

Para Francisco Everton da Silva, CEO da Tecnoalimentos, “A feira é mais do que um evento; ela vem se consolidando ao longo dos anos como um ambiente de negócios altamente qualificado, focado em conexões estratégicas, atualização profissional e visibilidade para o que há de mais moderno na indústria de alimentos”, disse.

A programação do evento, que segue até sexta-feira, dia 30 de maio, inclui palestras com especialistas renomados, workshops técnicos, exposições de produtos e novas tecnologias, além de rodadas de negócios e espaços de networking. Nos estandes do Sistema Fecomércio, o público pode conhecer de perto alguns dos serviços oferecidos pelo Sesc e pelo Senac, com destaque para o Programa Mesa Brasil, que este ano completa 24 anos atuando no combate à fome, ao desperdício e à má distribuição de alimentos, e que, somente no ano passado, de janeiro a dezembro de 2024, distribuiu 4,7 milhões de kg de alimentos.